White Rabbit

"as coisas não têm um valor intrínseco, é a gente que inventa o mundo"

Condicionamento se cria dentro do imprevisivel, parece que isso que o auto cuidado pela ação voluntaria dos musculos tem a nos dizer, É a imprevisibilidade do esforço que altera o comportamento, então podemos dizer duas coisas da ação voluntaria, ou a usamos dentro de um fim especifico ou a usamos para gerar um bem-estar conosco mesmo, conhecendo os beneficios de se relacionar com seu corpo e de descobrir como se propor ao mundo.

Durante milenios o corpo se propos ao mundo pelo combate, pela fome, pela sobrevivencia, tendo essas entidades um destaque muito grande, quando o corpo se propoem pela razão.
existem culturas que mostram totalmente o contrario, o corpo movido pela interação de se reconhecer como parte do mundo (razão) tem beneficios muito mais profundos nas linhagens e no prolongamento e na capacidade de agir no mundo.
É nesse ponto que acredito ser necessario pensar-se o corpo, o que fazer de fato para agir além da sobrevivencia, estar preparado para sobreviver é vender roteiro de filme na vida real, todo corpo é preparado para sobreviver a pessoa mais enferma que tu conhece esta apta a lhe falar isso:
-morrer em condições naturais é muito dificil.

 Dificil ainda é acreditar que o corpo precisa ser treinado para sobreviver, você pode ser treinado para ter maior controle voluntario dos musculos, mas o impeto que vai dizer se você vai viver ou não em uma situação de perigo esta no seu tronco genetico, talvez você como bom humano vá conseguir rastrear se seria esse tipo de pessoa.
Não se treina para sobreviver isso a natureza faz melhor que você, se coloca limites na vida para efetuar uma outra condicão da especie pensar o estar/fazer no mundo, e através disso e com isso nos propomos condições que supostamente condicionam nosso corpo a corresponder ou responder a um fim cultural em  especie, tipo, treinar para ser um soldado, treinar para ser uma gostosa.
Se objetiva um resuldado no fluxo da vida, como diques de objetivo que sustentam o suficiente para ser possivel moldar materia feita 90% de aguá em algo solido, sendo basicamente um corpo como resuldado de suas interações acidentais e fascinios no mundo.
Então eu não posso deixar de repetir todo treino é uma intenção, o que de fato se afere muito a uma filosofia que objetiva se  em sua luxuria se colocar em toda a extenção da vida, como colocar uma mangueira no fluxo de aguá e gerir uma função nova para o fluxo, que deixa de ser apenas um fluxo e passa ter uma finalidade, independente de qual seja seu fim, ele está determinado a ter um.
Quando nos propomos a nos mover para um fim especifico, encontramos vestigios presentes do fluxo e da condição do imprevisivel e é quando nele de fato sentimos um suposto melhorar de nossas condições inatas, que visivelmente poderia ser dita com uma ampliação das formas do corpo dialogar com o mundo, e não apenas resultado de uma formula de treino, sendo esse  um dique e não a força que resulta na melhora aparente.
O que me faz pensar que talvez treinar realmente não seja a melhor ideia, mas encarar a ação voluntaria como um estar no mundo em constante dialogo com as forças que nos cercam, é sobre conhecer os deslimites e sobre de fato voltar aos primordios dos rituais, das lendas dos guerreiros é se mover para agir no mundo, não importa se você empurra o chão como o deus macaco ou como o rambo, mas empurre o chão com os seus braços e faça isso com tudo, use todo seu corpo para se mover, se estique, se pendure, maneje objetos, desviem do perigo. 
Viver otodo do dia e se no final dele sobrar energia.... brinquem, dancem.


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